Sonda Orbitará Mercúrio por um Ano - NASA - |Vídeo|

É o menor Planeta do sistema solar e também o mais quente, podendo chegar facilmente a 400ºC, para que fosse possível enviar a sonda Messenger à Mercúrio...

Descoberta do Hawai

No ano de 1778, James Cook e sua tribulação voltavam do Tahiti rumo a América do Norte, terceira expedição comandada por ele, quando seus navios ancoraram pela primeira vez no Havaí...

Planeta Habitável Descoberdo

"Há anos que estávamos à espera disto. É uma grande descoberta". As palavras entusiasmadas são do jovem astrofísico francês Xavier Bonfils...

Expedições Espanholas

Para os europeus do século XV, viajar pelo oceano Atlântico era uma tarefa arriscada, pois para os marinheiros o oceano era cheio de mistérios...

Água em Marte

A sonda européia Mars Express detectou água em forma de gelo no pólo sul do planeta Marte, segundo divulgou a ESA, agência espacial européia, em Darmstadt, Alemanha...

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Descoberta da Groelandia


Segundo as sagas nórdicas, a Groenlândia foi descoberta por volta do ano 900 pelo navegante norueguês Gunnbjörn. Durante a década de 980, os vikings assentados na Islândia foram os primeiros visitantes europeus da Groenlândia, explorando a desabitada costa sul ocidental da ilha.

A exploração definitiva anterior a sua colonização se produziu quando Erik, o Vermelho foi exilado da Islândia após assassinar um vizinho, navegando até Groenlândia, onde passou três anos explorando sua linha costeira. Ao finalizar o período de sua condenação, regressou à Islândia para atrair pessoas para a ilha. O nome atual, Groenlândia (Grønland), tem suas origens, segundo alguns, neste interesse por colonizá-la (os inuit chamam a ilha Kalaallit Nunaat, "Nossa Terra"). Há quem argumente, por outro lado, que as costas em questão eram literalmente verdes ("grøn" significa verde) nessa época, devido ao ótimo clima predominante no período medieval. Outros ainda defendem que o nome talvez fosse, antes de tudo, uma "isca" para atrair mais gente para o assentamento: o nome teria sido, junto com o da Islândia (que significa literalmente "terra de gelo"), um truque dos vikings para afastar invasores desta, que possuia algumas terras agricultáveis, e atrair para aquela, cujo território era impróprio para a agricultura e coberto, em sua maior parte, por geleiras.

A data do estabelecimento da colônia (segundo as sagas) foi em 985, quando 25 barcos partiram com Erik, o Vermelho, a partir da Islândia, dos quais só 14 chegariam sem percalços à Groenlândia. Esta data foi confirmada aproximadamente pelas provas de carbono 14 efetuadas nos restos arqueológicos achados no primeiro assentamento em Brattahlid (a atual Qassiarsuk), que deu uma data ao redor do ano 1000. De acordo com a lenda, foi neste ano 1000 quando o filho de Erik, Leif Eriksson, partiu do assentamento para descobrir a Vinland (geralmente se aceita que se tratava de Terra Nova).

A colônia nórdica chegou a alcançar entre 3.000 e 5.000 habitantes, inicialmente em dois assentamentos: o maior era o Assentamento Oriental (Eystribyggd), onde se localizava Brattahlid, a residência de Erik); o outro era o Assentamento Ocidental (Vestribyggd), com um máximo de população de umas 1.000 pessoas). A ocupação do território se efetuou por meio de granjas, das quais havia umas 400 aproximadamente. Era uma colônia importante (a população da Groenlândia na atualidade é de somente 56.000 pessoas), que comerciava com a Europa com marfim das presas das morsas, assim como exportando cordas, ovelhas e couro de gado e de foca. A colônia dependia de Europa no abastecimento de ferro e talvez de madeiras para a construção. Barcos comerciais viajavam cada ano a Groenlândia a partir da Islândia, e ocasionalmente desde a Noruega.

Em 1126, se fundou uma diocese em Gardar (Garðar, na atualidade Igaliku). Foi obra da arquidiocese norueguesa de Trondheim; ao menos cinco igrejas vikings foram encontradas na Groenlândia graças aos trabalhos arqueológicos. Em 1261, a população aceitou a soberania norueguesa, ainda que tenha mantido suas próprias leis. Em 1380, o reino da Noruega se uniu ao reino da Dinamarca.

Entretanto, a colônia escandinava não prosperava. O Assentamento Ocidental foi abandonado por volta de 1350, pelo agravamento paulatino das condições climáticas, e também pela pressão territorial que os inuit Thule começaram a exercer. Em 1378, já não havia bispo em Garðar. É provavel que o Assentamento Oriental tenha desaparecido no século XV, ainda que não haja uma datação exata. As provas de carbono radioativo deram a data de 1430 ± 15 avos. 1 Provavelmente uma mudança climática (denominada Pequena Idade do Gelo) ocasionou a desaparição da colônia. Outra teoria é que o solo foi explorado à exaustão e deixou de ser fértil. Outra causa que se sugere que pode ter contribuído foi que o comércio de marfim procedente do Saara eliminou o mercado de marfim de morsa. A falta de adaptação dos nórdicos às novas condições tem sido em parte refutada por novas investigações que demostram que mudaram sua dieta baseada em 80% de alimentos de granja por outra composta, em 80%, por alimentos marinhos. 1 Outras teorias têm relacionado a redução de população com a Peste Negra, ou com piratas bascos ou ingleses.

Fonte: Wikipédia

Descoberta de Cuba

Cristovão Colombo ao lado



Em 1492, Cristóvão Colombo desembarcou em Cuba e, em 1512, os Espanhóis ergueram a primeira cidade em Baracoa. A Espanha foi sempre o país colonizador, excepto durante o período de domínio britânico, em 1762, e até ser derrotada pelos EUA na Guerra Hispano-Americana de 1898. As tropas norte-americanas ocuparam Cuba até 1902, ano em que foi implantado um tratado de independência. Apesar disso, os interesses dos EUA continuaram a dominar a vida económica da ilha. Entretanto, o país foi governado por uma série de ditadores. O último foi Fulgencio Batista, cujo regime corrupto e intolerante durou, com interrupções, de 1933 a 1959. Nesse ano, um grupo de revolucionários chefiado por Fidel Castro, na altura um estudante de Direito, e pelo seu lugar-tenente, Che Guevara, derrubou Batista ao fim de dois anos de uma intensa guerrilha.


Seguiram-se prisões e execuções em massa e milhares de cubanos refugiaram-se nos EUA. Cuba voltou-se para a União Soviética em busca de auxílio económico. Algum tempo mais tarde, Fidel Castro proclamou o Estado comunista. Cuba tornou-se a primeira república comunista do hemisfério ocidental.
Em 1961, vários exilados cubanos treinados pela CIA desembarcaram na baía dos Porcos numa tentativa mal-sucedida de provocar uma rebelião. Um ano mais tarde, Cuba foi o detonador que esteve prestes a deflagrar uma nova guerra mundial. Fidel Castro aceitou os planos para instalar bases de mísseis soviéticos na ilha, a apenas 145 km da costa americana da Florida. A marinha dos EUA organizou um bloqueio para impedir que os navios soviéticos transportassem os mísseis para Cuba.

Os dirigentes americano e soviético, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev, ameaçaram-se mutuamente. Enquanto a comunidade internacional aguardava de respiração suspensa, Khrushchev recuou. Desde essa altura, Cuba tem tentado restabelecer as relações com os EUA.

Fonte: voyagesphotosmanu

Descoberta do Hawai




(Resumo: quem descobriu o hawai foi o Navegado Cook)

No ano de 1778, James Cook e sua tribulação voltavam do Tahiti rumo a América do Norte, terceira expedição comandada por ele, quando seus navios ancoraram pela primeira vez no Havaí. A parada se deu no oeste da ilha de Kauai, na localidade de Waimea. James King, que acompanhou a expedição às ilhas havaianas, era o encarregado de registrar os fatos em documentos escritos. Ele relatou duas páginas inteiras sobre a prática dos havaianos em surfar as ondas com uma espécie de prancha de madeira na praia de Kealakekua. Tais descrições são os primeiros relatos do surfe:

“A distração mais comum dos havaianos é na água, onde há um belo mar e ondas quebrando próximas da costa. Ás vezes é por volta de trinta homens, cada um em cima de um pedaço de madeira do tamanho deles. Eles utilizam os braços para manterem o equilíbrio e guiarem a tábua, e esperam a chegada do melhor swell, para, então, pegarem a onda numa velocidade incrível. É uma diversão bastante perigosa, visto que alguns caem e se machucam nas pedras que estão no fundo ou perto de beira. Tal entretenimento parece ser realizado só para a distração mesmo, onde eles demonstram muito prazer quando praticam o exercício.”

O esporte dos Reis - Uma antiga tradição havaiana

A partir de 1779, pegar ondas deitado ou em pé numa prancha de madeira era essencial na cultura havaiana. Surfar era um costume na sociedade deles, assim como o futebol faz parte da cultura brasileira de nossa época. A imagem que os Chefes das tribos tinham perante o povo dependia muito de sua performance com a prancha no mar. O povo que habitava o Havaí era o povo Polinésio que imigrou do Tahiti para a ilha, portanto, pressupõe-se que o esporte já era praticado na Polinésia desde o século IX D.C., precisamente na Ilha do Taiti.

Quando o capitão Cook chegou à ilha, os havaianos (ou povo polinésio) já tinham o surfe entranhado em suas raízes desde séculos atrás. Nomes de lugares foram batizados devido a lendários incidentes de surfe. The Kahuna (uma forma de deuses), por exemplo, foi introduzida nos cânticos para relatar o feito das novas pranchas e, assim, encorajar homens e mulheres a pegarem mares maiores e mais desafiadores.

Os havaianos não tinham linguagem escrita até a chegada dos Haoles (brancos) à ilha. Portanto, sua genealogia e história são lembradas através das músicas e cânticos. São muitos os casos de amor começados e terminados no universo do surfe, chefes que correram riscos de vida e tiveram atitudes heróicas no mar.

Com a colonização européia, os havaianos passaram a ter uma sociedade estratificada, dividindo-se em Realeza e Comuns, o povo, e essas regras também se estenderam para as zonas de surfe. Tinham picos em que somente os Chefes podiam surfar e, além disso, eles utilizavam pranchas iguais ou maiores a 14 pés para pegarem as ondas maiores, enquanto os Comuns só podiam utilizar pranchas de tamanhos menores, de até no máximo 12 pés. Diversos Chefes eram reconhecidos por suas habilidades nas ondas, como o chefe Kaumuali’i. Eles podiam mostrar seu poder e força enfrentando mares grandes e apresentando uma boa performance.

Pode-se observar que desde que James Cook e sua tripulação chegaram às ilhas o surfe ganhou status e maior sofisticação. Mas, a chegada deles ao Hawaii resultou numa drástica diminuição do número de nativos, caindo de 300 mil para apenas 40 mil ainda no início do século, principalmente em função de doenças novas e da miscigenação, que reduziu pouco a pouco a população havaiana pura, assim, extinguindo seus costumes, entre os quais o próprio surfe, que foi praticamente banido das ilhas. Quando eles publicaram pela Europa as descrições da sociedade polinésia e seu esporte, muitos missionários, aventureiros e outros oportunistas apareceram por lá, carregando consigo doenças e vícios que dizimaram uma sociedade que existia há milênios.

fonte:clicksurf

Descoberto Planeta Hábitavel


Este é o primeiro planeta fora do sistema solar com água em estado líquido

"Há anos que estávamos à espera disto. É uma grande descoberta". As palavras entusiasmadas são do jovem astrofísico francês Xavier Bonfils, co--autor do estudo que identificou este novo planeta. Mas é aqui, no Observatório Astronómico de Lisboa, onde está, há um ano, a trabalhar com uma bolsa de pós-doutoramento, que ele as diz.

Quanto à descoberta, ela é mesmo um marco no estudo dos planetas extra-solares, ou exoplanetas, como lhes chamam os especialistas. É que este é o primeiro destes objectos que tem a distância certa em relação à sua estrela para ter uma temperatura semelhante à da Terra: entre zero e 40 graus Celsius. Ou seja, "tem a possibilidade de ter água em estado líquido à superfície", sublinha Bonfils, notando que essa é "uma condição essencial à vida, tal como a conhecemos". E nesta matéria, essa é, em última análise, a maior de todas as questões.

O novo mundo, que foi prosaicamente chamado Gliese 581c, orbita uma estrela chamada Gliese 581, uma entre a centena de estrelas mais próximas da Terra, que está localizada a cerca de 20,4 anos-luz daqui, na constelação da Balança.

A Gliese 581 tem um terço da massa do Sol e por isso entra na categoria das chamadas anãs vermelhas: estrelas fracas, por assim dizer, que são 50 vezes menos luminosas que as idênticas ao nosso Sol. Mas esta é justamente "uma característica que faz delas um bom alvo para procurar eventuais planetas" que vivam na sua órbita, sublinha Xavier Bonfils. E neste caso, os investigadores acertaram mesmo na mouche.

Nos últimos dois anos já tinham sido detectados na órbita de outras estrelas dois planetas mais parecidos com a Terra do que os gigantes gasosos (como Júpiter) que constituem o grosso dos 227 planetas extra-solares até hoje descobertos. "Mas um deles está demasiado próximo da estrela e é muito quente e o outro está demasiado longe e é muito frio", conta o jovem astrofísico francês.

O Gliese 581c está à distância ideal e por isso tem a temperatura ideal. Com cinco vezes a massa da Terra (o seu raio é 1,5 vezes o da Terra), é provavelmente rochoso e pode ter oceanos. A sua órbita em torno da estrela dura 13 dias. É um achado.

"Neste momento não dispomos de instrumentos para ver directamente estes planetas fora do sistema solar", explica Xavier Bonfils. "Vamos ter de esperar pelos telescópios espaciais previstos para a próxima década, para passar a essa fase."

Até lá, sublinha o investigador, "há todo este trabalho de encontrar potenciais Terras para futura observação directa". A primeira já está.

fonte: diario de noticias

Descoberta do Japão


Pesquisas arqueológicas indicam que o Japão já era ocupado por seres humanos primitivos há cerca de 500.000 anos, durante o período paleolítico. Durante as eras glacias Durante este período foram fabricadas as mais antigas cerâmicas do mundo. Acredita-se que esses povos Jomon são os ancestrais dos japoneses e dos ainus. A partir de 300 a.C.começa o período Yayoi, que é marcado pelas tecnologias de cultivo de arroz e irrigação, trazido por migrantes da Coreia, China e outras partes da Ásia. O Japão esteve conectado ao continente asiático, o que facilitou a migração para o arquipélago japonês.

Com o fim da última era glacial, surgiu a cultura Jomon por volta de 11000 a.C., caracterizada por um estilo de vida semi-sedentário, com a subsistencia baseada em coleta e caça.

Oceania


A Oceânia é o continente cuja colonização ocorreu mais recentemente, mas, mesmo antes da chegada dos europeus, suas terras já eram habitadas por inúmeros povos nativos, entre eles os aborígenes australianos, considerados um dos mais primitivos.

Explorações europeias da Oceania

Na primeira viagem de circum-navegação do globo, Fernão de Magalhães descobriu as Marianas e outras ilhas da Oceania, antes de encontrar a sua morte na Filipinas. Os portugueses exploraram então a região; em 1525 Diego de Rocha descobriu as Carolinas e no ano seguinte Jorge de Meneses chegou à Nova Guiné. Também os neerlandeses navegaram até à região, e Abel Tasman passou pelo litoral da Austrália em 1642 e descobriu a ilha que em sua honra se chamou Tasmânia e as ilhas Tonga, Fiji e Nova Guiné Alemã. Entretanto, partiram expedições de Acapulco (México) e Calla (Peru) que descobriram numerosas ilhas do Pacífico.

A rivalidade entre os portugueses e os neerlandeses foi substituída pela dos ingleses e franceses no século XVIII. Entre 1764 e 1770 exploraram a zona John Byron, Samuel Wallis, Philip Carteret e outros, e passaram pelo Tahiti, Samoa, Ilhas Salomão e Novas Hébridas. O inglês James Cook realizou três viagens por ilhas do Pacífico entre 1768 e 1779, e chegou às Ilhas da Sociedade, Nova Zelândia, Ilhas Marquesas, Novas Hébridas e Havaí. Os franceses exploraram as ilhas simultaneamente com os ingleses. Entre 1785 e 1787, por Jean-François de La Pérouse, seguido de Jules Dumont D'Urville. Todas estas viagens determinaram a divisão da Oceania entre as potências colonizadoras: Reino Unido, França e Estados Unidos.

Conhecendo A Oceania

Isolada do resto do mundo, a Oceania foi o último continente a ser conhecido pelos Europeus, daí ser chamada também de Novíssimo Mundo. Da mesma forma que ocorreu na América, a Austrália e as ilhas da Oceania eram habitadas por diferentes povos antes da colonização européia. Muitos foram dizimados e os que sobreviveram ainda lutam pelos seus direitos.

Os maiores e principais países da Oceania são: a Austrália, a Nova Zelândia e a Papua-Nova Guiné. A Oceania é um enorme arquipélago de origem vulcânica ou coralígena, circundado pelo Oceano Índico a oeste, e pelo Pacífico, a norte; a leste e sul é atravessado pela Linha do Equador e pela Linha Internacional de Data, possuindo assim terras em todos os hemisférios. Apresenta um extensão territorial de 8 480 354 km².

A Austrália o maior pais da Oceania: é cortada pelo Trópico de Capricórnio. Além da Austrália, localizam se na Oceania a Nova Zelândia, a Papua-Nova Guiné e milhares de ilhas espalhadas pelos oceanos Índico e Pacífico. A Austrália continental tem 7 682 300 km² [1] de extensão territorial (mais de 90% da área do continente).

A Nova Zelândia é banhada pelo Mar da Tasmânia a oeste; pelo Oceano Pacífico a leste, situando-se inteiramente na zona temperada do sul. O país está localizado cerca de 1750 km a leste da Austrália, sendo um arquipélago no qual se destacam duas grandes ilhas: a do Norte e a do Sul separadas pelo estreito de Cook.

Fonte: wikipédia

Expedições espanholas



ESPANHA



Para os europeus do século XV, viajar pelo oceano Atlântico era uma tarefa arriscada, pois para os marinheiros o oceano era cheio de mistérios. Visto que pouco se sabia do oceano Atlântico, muitas estórias foram inventadas. Como que em algumas partes desse mar suas águas ferviam , enquanto em outras partes elas desabavam em cachoeiras gigantescas.

Os países pioneiros em encarar esse oceano , foram Espanha e Portugal. Cada um seguiu seu próprio caminho para o desconhecido.

OS PRIMEIROS COLONIZADORES

HERNAN CORTEZ

Na navegação a Espanha foi representada por Cristóvão Colombo, que a serviço dos reis espanhóis, chegou a América antes dos portugueses. Desembarcou em 1492, na ilha de Guanaani( nome indígena), hoje San Salvador. Viajou mais de um mês no comando de três pequenas embarcações, na esperança de chegar as Índias. Acabou por descobrir um novo continente.

No século XVI, os espanhóis organizaram novas expedições para a conquistas de novas terras. Uma expedição de maior destaque foi a de Hernan Cortez , que conquistou e destruiu o império asteca, na atual região do México.

O interessante foi como Cortez conseguiu conquistar esse império. O imperador asteca, Montezuma e seu povo imaginaram que Cortez e seus homens eram deuses, por isso em vez de lutar e defender seu império, Montezuma mandou emissários com presentes para Cortez, para assim manter a paz. Mas os espanhóis, além de seus cavalos dispunham de outras armas de guerra, desconhecidas para o povo asteca.

Como os espanhóis estavam em menor número, eles procuraram conhecer bem a língua, a cultura daquele povo. Aos pouco foram entendendo a situação, eles eram considerados deuses, o império asteca era frágil. Por isso começaram a agir, passaram a fazer alianças com os povos inimigos dos astecas, além de obrigar Montezuma a mostrar os mapas dos territórios de seu império, os livros de impostos. Para assim conseguir descobrir os tesouros das lendárias riquezas do império asteca.

O confronto entre espanhóis e astecas começou quando Cortez teve de voltar em Vera Cruz e deixar as tropas em Tenochtitlán sob o comando de Pedro Álvaro. Em uma festa religiosa, Pedro manda fechar as porta do templo central e matar os nativos.

Foram mais de mil mortos. Mas os nativos reagiram, sob as ordens de Cuitlahuac, irmão de Montezuma. Enquanto o combate seguia, a cidade também passava por outra crise: as doenças trazidas pelos europeus, como exemplo um surto de varíola que também ajudou os europeus na conquista, pois essas doenças eram desconhecidas para os nativos e por isso eles não tinham defesa. No meio desses problemas o irmão do imperador morreu.

Cortez com um exército de 650 soldados, 194 mosqueteiros, 84 cavaleiros e milhares de nativo aliados, começou o ataque a Tenochtitlán. Visto que os guerreiros astecas não se deixaram vencer tão fácil, Cortez invadiu a cidade e envenenou as fontes de água. Em 75 dias muitos astecas morreram e passaram fome. Os nobres de destaque foram torturados para assim poderem falar onde estavam os tesouros da cidade.

Assim foi o fim do império asteca.

FRANCISCO PIZARRO

Houve também outro império que sofreu com achegada dos europeus. Foram os Incas, estes foram descobertos por Francisco Pizarro. Este chegou na região em 1532, que havia acabado der ter uma crise interna. Pois Atahualpa havia matado seu irmão. Pizarro, foi recebido por uma comitiva de paz, liderada pelo novo imperador, Atahualpa.

Mas Pizarro deixou claro que sua intenção não era a paz mas sim a conquista, pois matou os acompanhantes do imperador e o capturou, depois passou a exigir um quarto cheio de ouro e dois cheios de prata para poder libertar o imperador.

Meses depois a exigências de Pizarro foram atendidas. Ele por sua vez , fez uma “divisão justa” das riquezas- as partes para o rei, para a igreja, para os homens e a maior para ele próprio.

Atahualpa foi condenado e decapitado. Para dividir o império e torná-lo mais fácil de conquistá-lo, Pizarro nomeou vários postos de comando incas ligados a Huáscar.

RESULTADO DAS CONQUISTAS

Estas terras conquistadas foram divididas em quatro partes, os Vice-reinos: Nova Espanha, Nova Granada, Peru e Rio da Prata. Para governar essas regiões havia as audiências,tribunas, que eram responsáveis pela justiça, além da igreja e as forças armadas. Além disso já começava a surgi o comércio e a mineração.

O governo também usava os cabildos, uma espécie de câmara municipal que controlava a polícia, fiscalizava os impostos e faziam vigorar as leis nas vilas e cidades. A igreja trabalhava junto ao governo para controlar as colônias. Por isso o rei teve de ser oferecer para ajudar na expansão do catolicismo. Visto que a igreja tinha um forte poder nas colônias, pois suas frentes principais eram as missões, que na verdade eram aldeamentos destinados a catequizar os índios para poder os integrar aos costumes europeus.

fonte:juliobattisti

Descobertas de Portugal


1415 - As tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal conquistam Ceuta. Este acontecimento é geralmente referido como o início da expansão ou Descobrimentos Portugueses.
1419 - João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira descobrem a Ilha de Porto Santo, na Madeira.
1420 - Os mesmos navegadores, com Bartolomeu Perestrelo, descobrem a Ilha da Madeira, que é de imediato colonizada.
1427 - Diogo de Silves descobre as ilhas açorianas ocidentais e centrais, que seriam colonizadas em 1431 por Gonçalo Velho Cabral.
1434 - Gil Eanes dobra o Cabo Bojador, dissipando o terror que este promontório inspirava.
1435 - Gil Eanes e Afonso Gonçalves Baldaia descobrem Angra de Ruivos e este último chega ao Rio de Ouro, no Saara Ocidental.
1441 - Nuno Tristão chega ao Cabo Branco com Gonçalo Afonso.
1443 - Nuno Tristão entra no golfo de Arguim (Mauritânia).
1444 - Dinis Dias descobre o Cabo Verde e a ilha de Palma.
1445 - Álvaro Fernandes passa além do cabo Cabo Verde e chega ao Cabo dos Mastros.
1446 - Álvaro Fernandes chega ao norte da Guiné-Bissau.
1452 - Diogo de Teive descobre as ilhas Flores e Corvo nos Açores.
1456 - 1460 - Alvise Cadamosto e Diogo Gomes descobrem as primeiras ilhas do arquipélago de Cabo Verde.
1461 - Diogo Gomes e Antonio da Noli descobrem mais ilhas de Cabo Verde.
1461 - Diogo Afonso descobre as ilhas ocidentais do arquipélago de Cabo Verde.
1470 - João de Santarém e Pêro Escobar descobrem as ilhas de São Tomé e Príncipe.
1471 - João de Santarém e Pêro Escobar cruzam o Equador e descobrem o Hemisfério Sul, iniciando a navegação guiada pelo Cruzeiro do Sul. Vão do golfo da Guiné à foz do Níger.
1472 - João Vaz Corte-Real e Álvaro Martins Homem atingem a Terra Nova.
1482 - 1486 - Diogo Cão chegou ao estuário do rio Zaire (Congo) onde deixou um Padrão de pedra, substituindo as habituais cruzes de madeira; avançou 150Km a montante até às cataratas de Lelala.
1485 - Diogo Cão chegou ao Cabo da Cruz, na actual Namíbia.
1487 - Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã partem de Lisboa, viajando por terra em busca do reino do Preste João, na Etiópia.
1488 - Bartolomeu Dias dobra o Cabo das Tormentas, futuro cabo da Boa Esperança, coroando 50 anos de esforço e numerosas expedições, entrando pela primeira vez no Oceano Índico.
1489 - 1492- São feitas várias expedições ao Atlântico Sul para mapear os ventos.
1494 - Portugal e Espanha assinam o Tratado de Tordesilhas, dividindo o mundo por descobrir entre si.
1495 - Viagem de João Fernandes Lavrador e Pêro de Barcelos à Gronelândia. Nesta viagem avistam a terra a que dão o nome Labrador (lavrador).
1497 - 1499 - Vasco da Gama comanda a primeira frota a contornar África e chegar a Calecute na Índia, e regressa.
1498 - Duarte Pacheco Pereira explorou o Atlântico Sul (e terá alcançado a foz do rio Amazonas e a ilha do Marajó no que terá sido uma expedição secreta.)
1500 - A frota comandada por Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil, aportando em Porto Seguro.
1500 - 1501 - Gaspar Corte Real atinge a Terra Nova, que nomeia Terras de Corte Real (Canadá).
1500 - A 10 de Agosto Diogo Dias, navegador da frota de Pedro Álvares Cabral na segunda armada à Índia, descobriu uma ilha a que deu o nome de São Lourenço, mais tarde designada Madagáscar.
1502 - Vasco da Gama vindo da Índia avista as então chamadas Ilhas do Almirante (Seychelles).
1502 - Miguel Corte-Real parte para a Nova Inglaterra em busca do seu irmão Gaspar. João da Nova descobre a Ilha de Ascensão. Fernão de Noronha descobre as ilhas que mantêm o seu nome, Fernando Noronha, em Pernambuco.
1503 - De regresso do Oriente Estevão da Gama descobre a Ilha de Santa Helena.
1505 - Lourenço de Almeida chega a Ceilão (Sri Lanka).
1506 - Tristão da Cunha descobre a Ilha de Tristão da Cunha no Atlântico Sul. Navegadores portugueses aportam em Madagáscar.
1507-1512 - Os portugueses são os primeiros europeus a aportar nas Ilhas Mascarenhas, no Índico nomeadas em em homenagem Pedro Mascarenhas
1509 - Diogo Lopes de Sequeira atravessa o golfo de Bengala e chega a Malaca (Malásia), com ele viaja Fernão de Magalhães, que viria a fazer a primeira viagem de circum-navegação ao globo, ao serviço de Espanha em 1519-22.
1511 - Duarte Fernandes é o primeiro europeu a chegar ao Reino do Sião (Tailândia), enviado por Afonso de Albuquerque após a conquista de Malaca.[1]
Francisco Serrão atinge Ternate nas Molucas (Indonésia), enviado com António Abreu por Afonso de Albuquerque após a conquista de Malaca.
1512 - António de Abreu chega à ilha de Timor e às ilhas Banda, Ambão e Seram.
1512 - Pedro Mascarenhas descobre a ilha Diego Garcia. Chega também à ilha Maurícia, que poderia já ser conhecida em expedições anteriores de Diogo Dias e Afonso de Albuquerque.
1513 - Primeiro navio comercial aporta em Cantão, na China, sob o comando de Jorge Álvares e Rafael Perestrello.
1517 - Primeiros contactos oficiais com a China (primeiros europeus a chegar por lá).

Fonte(s): Wikipedia

Descobrimento do Brasil


Primeiros contatos entre portugueses e índios

Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.

Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.

A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha.

Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas.

Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.

Fonte: www.historiadobrasil.net

Descobrimento da America


Cristóvão Colombo, figura de suma importância na descoberta da América, nasceu em Gênova – província italiana da região de Ligúria –, no ano de 1451, pertencente a uma rica família de artesãos.
Não se tornou, porém, um intelectual, interessando-se pelos conhecimentos referentes à navegação e à cartografia, vindo a ter sua primeira experiência no mar aos 10 anos de idade.

Aos 25 anos, já no ano de 1476, foi vítima de um naufrágio ao longo do Algarves – região mais ao sul de Portugal Continental –, quando se encontrava no interior de uma caravela comercial flamenga. Em conseqüência deste incidente Colombo acabou indo para Lisboa, local em que morava seu irmão Bartolomeu. Viveu ali por um tempo razoável para que se casasse com uma portuguesa rica, natural da Ilha da Madeira.

Era de interesse de Colombo explorar os mares e as novas terras que ainda se encontravam por assim dizer, escondidas, porém a Coroa Portuguesa negou a ele apoio para esta empreitada, esperando desta forma proteger o privilégio da posse exclusiva sobre as navegações, mesmo tendo total conhecimento dos interesses econômicos e políticos que abrangiam a concorrência pela possessão dos mares e das terras que ainda restavam ser encontradas e colonizadas.

Somente no ano de 1492, com 41 anos de idade, Colombo realiza seu sonho de explorar os mares, com o consentimento dos Reis Católicos de Aragão e Castela – Fernando II e Isabel I -, que lhe deram total liberdade para agir.

A expansão marítima era de total interesse dos reinos europeus, com destaque para Portugal e Espanha, os mais interessados em ampliar suas possessões territoriais e descobrir novos caminhos marítimos como alternativas para a realização do comércio.

O objetivo maior era alcançar as Índias – nome que abrangia todo o Oriente -, grande abastecedora de especiarias e um novo ponto comercial de consumo.

A Armada da primeira viagem de Colombo, constituída pelos navios Santa Maria, Pinta – cujo capitão era Martín Alonso de Pizón – e Nina – comandada pelo capitão Vicente Yáñez Pinzón -, sai do porto espanhol de Palos em 03 de agosto de 1492.

No dia 12 de outubro ancora em uma ilha denominada pelos índios de Ilha de Guanahaní, porém batizada por Colombo com o nome de San Salvador (Bahamas), pensando ter alcançado as Índias. O primeiro desembarque deu-se na Baía Long, no litoral ocidental, local em que foram afixados o estandarte Real, pelo então denominado Almirante Colombo, e as demais bandeiras da Cruz Verde, fixadas pelos outros capitães. O escrivão da Armada, Rodrigo de Escobedo, foi incumbido de redigir e escrever o documento de posse da nova terra.

No ano de 1500 o Brasil é descoberto, entre 1503 e 1513 cabe a Américo Vespúcio e outros navegadores explorarem as Antilhas e o litoral atlântico na parte mais ao sul dos territórios recém-descobertos. Em 1508 eles alcançam a península de Yucatán – México – e no ano de 1512 chegam à Flórida e ao delta do rio Mississipi (EUA). Diante das evidências, concluem que descobriram um novo continente, que em homenagem a Américo Vespúcio é denominado América.

O descobrimento da América fez desmoronar uma idéia remota de que o mundo era constituído apenas por um bloco de três continentes: Ásia, África e Europa, rodeado por um grande oceano.

Com a descoberta do Novo Mundo, Colombo marca uma nova era, que transformou de forma expressiva e irreversível a fisionomia do mundo, que se baseia nas relações políticas, econômicas e sociais entre os povos ocidentais.

A colonização da América se realizou primordialmente por quatro povos: espanhóis, portugueses, ingleses e franceses. Ocorreram duas formas de colonização diferentes: colônias de povoamento, suas especificidades básicas consistiram em: pequena propriedade, cultura variada e trabalho familiar objetivando o mercado interno; nas de exploração havia a predominância da ampla propriedade, da monocultura (um só tipo de cultivo) e do trabalho escravo, sempre de olhos bem abertos para o que se passava no mercado europeu.

O continente americano foi repartido geograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul, sendo envolto a oeste pelo Oceano Pacífico e a Leste pelo Atlântico. Ele é considerado o segundo maior continente do mundo com aproximadamente 42.560.270 quilômetros quadrados.

Há também uma separação sócio-econômica que divide o continente em dois blocos: Canadá e Estados Unidos ao Norte e a denominada América Latina – que compreende os outros países das América Central e do Sul.
Há uma enorme diferença econômica entre os dois blocos: Estados Unidos e Canadá possuem um PIB (Produto Interno Bruto) bastante significativo no mundo, sendo que os demais países que fazem parte da América Latina, 33 ao todo, vivem na mais profunda miséria, possuem problemas sociais gravíssimos que precisam ser solucionados.


fonte: InfoEscola

será Atlantida?


Pesquisador diz ter encontrado cidade submersa


Mergulhadores exploram região do que seria uma cidade submersa
24 de agosto de 2007
Foto: Marine Science and Culture Heritage Research Association/BBC Brasil
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Um pesquisador que estudava formações rochosas submarinas na costa do Japão acredita que elas sejam remanescentes de uma equivalente asiática de Atlantis - uma civilização antiga engolida pelo oceano. O geólogo marinho Masaaki Kimura anunciou que identificou as ruínas de uma cidade na costa da ilha Yonaguni, na extremidade sudoeste do Japão.

Kimura vem trabalhando há décadas para provar que as pedras encontradas em 1985 por turistas que praticavam mergulho são de uma cidade antiga, algo que ele diz pode ter originado a lenda de Mu, uma equivalente no Pacífico da história da cidade perdida de Atlantis.

"A julgar pelo desenho e a disposição das ruínas, a cidade deve ter tido a aparência de uma cidade da antiguidade romana", disse Kimura, professor da Universidade Ryukyu. "Posso visualizar uma estátua em forma de arco do triunfo que teria ficado ao lado esquerdo do Coliseu, e um templo no alto da colina", disse ele.

Alguns dos mergulhadores originais observaram que as rochas eram mais lisas do que seria o natural e formavam uma espécie de escadaria perto da costa da ilha. Mergulhos subsequentes realizados por Kimura revelaram afloramentos rochosos irregulares cobrindo uma superfície de um quilômetro quadrado, além de pilhas de escombros.

Kimura diz acreditar que a cidade tinha um castelo, um templo, um arco, estátuas e um coliseu. "Por minha estimativa, o castelo ficava no meio da cidade. E foram encontradas várias estruturas semelhantes a templos, menores que o castelo", disse ele em sua sala de pesquisas.

Kimura acredita que a cidade afundou no mar em decorrência de um terremoto, três mil anos atrás. Mas muitos cientistas discordam dele, dizendo que as ruínas podem ser explicadas por fenômenos naturais, como a atividade vulcânica e das marés. Eles dizem, também, que foram encontrados muito poucos artefatos como potes de cerâmica ou armas, que pudessem provar que seres humanos viveram no local da formação rochosa.

Mas Kimura continua convicto. "Estou muito perto de estar convicto de que houve uma civilização misteriosa que se perdeu numa deformação tectônica no oceano Pacífico", disse ele.

fonte: Terra

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